quinta-feira, outubro 02, 2014

HISTÓRIA DO TEATRO apostila última parte



HISTÓRIA DO TEATRO 
Apostila   Parte :última
Por Carmen Fossari

Imagens colhidas da Internet


                                         
               




Teatro Livre: criado em 1887 - Paris por Antoine. Encenou os mais importantes naturalistas europeus. O HOMEM tratado cientificamente, na sua mais absoluta veracidade.

Berliner Ensamble: Teatro Alemão, século XX, dirigido inicialmente por BERTOLT BRECHT, e após seu falecimento por sua mulher HELENA WEIGEL. Atualmente contou com a participação de HEINER MULLER,  em sua  direção
Heiner Müller  Sucedeu  a direção ate o ano de sua morte em1995. Foi dramaturgo e escritor alemão. Sua carreira literária teve início quando o socialismo estava sendo construído na República Democrática Alemã, o lado leste da já dividida Alemanha. Müller é considerado um discípulo e seguidor da obra de BERTOLT BRECHT.

Endereço para ver a beleza da Obra de BRECHT ali encenada . acessar :
OUTRAS  CIAS:
TEATRO NEGRO DE PRAHA, CIA PHILLIPI GENTI, KAROUBE, FURIA BALHS,ÓPERA DE PEQUIN,TEATRO DU SOLEIL,BREAD AND PUPPET.. e tantos  mais.


             
                                                        TEATRO DU SOLEIL. PARIS.

Teatro do Oprimido, Teatro Pobre, Teatro do Absurdo, Teatro do Silêncio, Teatro Dialético e Teatro da Crueldade (ver FOLHA GÊNEROS 2 / em anexo).

A)  ALGUMAS  CIAS E GRUPOS NO  BRASIL
Adicionar legenda
                             
                                   BOAL, CRIADOR DO TEATRO DO OPRIMIDO


TEATRO BRASILEIRO DE COMÉDIAS TBC
 TEATRO DO ESTUDANTE
TEATRO DO CENTRO POPULAR DE CULTURA DA UNIÃO NACIONAL DOS ESTUDANTES- movimento  teatral nacional, fazendo  a arte sair  das universidades  e chegarem tanto nos campos como nas cidades CPC  da UNE.
GRUPO OPINIÃO

TEATRO DE ARENA
TEATRO OFICINA
TEATRO DE BONECOS DE ALVARO APOCALYPSE
TEATRO USYNA DE ZÉ CELSO OFICINA

B)   ALGUNS  GRUPOS DE TEATRO EM SANTA CATARINA:

GRUPO DE TEATRO DE DEODÓSIO ORTIGA ( DÉCADA DE 50)
TECA ( Teatro do Estudante de SC, década de 70, direção de Sérgio Lino)
TEATRO  GALPÃO ( Década de 80, 90, Teatro Infantil)
TEATRAL NÓS, infantil de Luis Alves da Silva décadas 80  e 90
TEUFSC (experimental da UFSC, década de 70)
GRUPO  ARMAÇÃO FPOLIS
GRUPO NÃO AMASSA ESSE PÃO DE LÓ ( Joinvile. Direção Borges de Garuva, década de 80)
\NUTE (DIREÇÃO Alexandre Vanera – Blumenau)
PESQUISA TEATRO NOVO-UFSC (Direção Carmen Fossari)
GRUPO DROMEDÁRIO LOQUAZ ( Direção de ISNARD  AZEVEDO, Ator ADEMIR ROSA, hoje
Sulanger Bavaresco)
TEATRO SIM PORQUE NÃO






 D )   TEATRO  POEMA
Por Carmen L. Fossari
 
I
NASCIMENTO DO TEATRO, FESTIVAIS DA PRIMAVERA
AS GRANDES DIONISÍACAS, ENCONTROS
CORO, MÁCARAS, MULTIDÕES
PARÁFASE
TRAGÉDIA, COMÉDIA.
ARISTÓTELES, POÉTICA
CIRCO, SANGUE
ALEGRIA TRISTEZA.

II

NÃO MAIS TEATROS DE ARENA
O SANGUE DOS GLADIADORES
OS CARROÇÕES DE VILA EM VILA
DANÇA, MUSICA TEATRO.
DO OUTRO LADO DO RIO,
PALÁCIOS, COMPANHIAS AVERBADAS
NA NOBREZA.
MECENAS.
ULTRAPASSANDO OS CÓDIGOS
DOS ENGALANADOS PATROCINADORES
LIBERDADE DO PENSAMENTO
TEXTOS FUNDAMENTAIS



 III
TEATRO NAS VILAS CAMPESINAS
FEIRAS LIVRES
O CRISTIANISMO DO OCIDENTE
OS CICLOS E OS AUTOS DE SANTOS, DE NATAL.
ATORES ATRIZES COMPANHIAS.
DEPOIS, A LIBERDADE DOS TEMAS.
A MEIA MÁCARA DE ARLEQUINOS
ENTRE “INAMORATTOS”.
IMPROVISAÇÕES, ”CONOVACCIOS”
RETORNO AOS TEXTOS.
A DRAMATURGIA RENASCIDA.
IV
O DRAMA
POÉTICA DO PREFÁCIO
DE VICTOR HUGO.
O INCONSCIENTE
AS EXPERIENCIAS DO ATOR
METODOS, PALCOS DESMONTADOS
TODOS OS ESPAÇOS
A RUA É O PALCO

V
A LUZ ELÉTRICA, AS ENCENAÇÕES
O REALISMO
A DIALÉTICA NA CENA
O CAPITALISMO NO MUNDO
O ÉPICO, DO BRECHT
O NIHILSMO, O ABSURDO
O ANTROPOLÓGICO
OS ORIENTAIS
OS BONECOS
AS MARIONETES



A CAIXA DE PALCO A SONOPLASTIA
A PRODUÇÃO
A FALTA DE VERBAS..

VI




O CINEMA...
A RÁDIO NOVELA MATOU O TEATRO!
A TELEVISÃO MATOU O RÁDIO, QUE MATOU O TEATRO, QUE MATOU O CIRCO
QUE O RÁDIO FICOU, O TEATRO RESPIROU, O CIRCO RECICLOU.
O TEATRO NA RUA, O TEATRO DAS EXPERIÊNCIAS
A INTERNET QUE MATOU O RÁDIO, QUE MATOU A TV QUE O TEATRO MORREU.
MORREU COMO A GENTE, QUE MORRE CADA DIA PARA RENASCER
PARA QUE A VIDA SEJA INTENSA E DESAFIANTE
COMO A TECNOLOGIA QUE TAMBÉM BEIJA A CENA
CONTEMPORÂNEA
COMO UM ATO, COMO UM FATO ÚNICO
COMO O TEATRO SEMPRE RENASCIDO, APREENDENDO SONS, MOVIMENTOS, LINGUAGENS
LABORATÓRIO DOS CÓDIGOS INDECIFRÁVEIS E CONHECIDOS
DOS SERES HUMANOS
COMO A MAIS ÓBVIA E BELA FLOR: SEMPRE VIVA, SEMPRE VIVO! 

 3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ROSENFELD, Anatol. Teatro Alemão. Esboço Histórico, Brasiliense, 1968.

HAUSER, A. História Social da Literatura e da Arte. Mestre Jou, 2o TOMO.

DUVIGNAUD, Jean. Sociologia del Teatro. Fondo de Cultura Económica. México.

REVERBEL, Olga. Teatro. Lpm.

BENTLEY, Eric. A Experiência Viva do Teatro. Zahar Editores. 1967.

The Concise Oxford Companiuon to the THATRE. Edited by Phyllis Hartnoll. New York.
           
FO,Dario, Manual Mínimo do Ator.

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