domingo, março 01, 2009

Repleto e atrações, consta que recebeu a visita de um desenhista Norte Americano, que editava seus desenhos em REVISTAS e que se apaixonou por aquela atmosfera
e ali decidiu também criar um PARQUE seu, era o Walt Disney.
Walt Disney em suas obras e especialmente ao seu Primeiro Parque de Diversões viria a inspirar o BETO CARRERO (*)

Antes, porém realizou um estudo profundo visitando os Parques do Mundo, e registrando em vídeos aproximadamente 200 horas de gravação destas visitas e ainda
70 mil fotos reveladas que manteve em seu arquivo de estudos.
Herdeiro dos Parques de Diversões, os MULTITEMÁTICOS, relacionam-se as grandes populações que ficam excluídas de benesses como acesso ao lazer, turismo e outras atividades. Do lazer as levas massivas de pessoas, cuja cotidianidade está excluída do lazer na cidade de origem. Estes são aspectos primeiros, de outra sorte, o desenvolvimento do turismo, traz a necessidade do aparelhamento das opções ao lazer como espetáculos e aparelhos ao divertimento.
A globalização foi uma porta aberta aos Parques MULTITEMÁTICOS, na medida em que os aparelhos de diversão estão ao alcance do consumo mundial. Muitos cientistas sociais apontam de uma forma negativa a presença destes Parques na medida em que eles são o simulacro de aparentes ressonâncias culturais de quem os freqüentam.
Muitos cientistas sociais apontam de uma forma negativa a presença destes Parques na medida em que eles são o simulacro de aparentes ressonâncias culturais de quem os freqüentam. De tal sorte que este olhar com reservas de muitos cientistas sociais
Reverberou igualmente ao olhar do BETO CARRERO.
“OS PARQUES MULTITEMÁTICOS SÃO SEM ALMA, O MEU SERÁ DIFERENTE; TERÁ ALMA”. E de fato tem!




*Sobre esta inspiração, em entrevista tanto o filho ALEXANDRE quanto VICTOR HUGO LOTH, Presidente do INSTITUTO BETO CARRERO, filho de VICTOR HUGO, sócio e grande amigo do JOÃO BATISTA SÉRGIO MURAD, fama de estudos feitos comparativos as coincidências entre as vidas de WALT DISNEY E BETO CARRERO.


Quando decidiu criar o PARQUE, o CAVALEIRO CAVALHEIRO inúmeras vezes em entrevistas sentenciou:
A “ALMA” do seu PARQUE MULTITEMATICO, se espraia no imenso mar de verdes, o patrimônio ecológico da natureza in natura, intacta e se multiplica ao olhar de cada detalhe que formam aquele todo.
Inúmeras são as raízes que encontramos na História humana relacionadas à arte e ao lazer, denominadas aqui como ARQUITETURA DA ALEGRIA.
Na ARQUITETURA DA ALEGRIA a primeira referencia que encontramos está paradoxalmente ligada a Guerra.
No Século V (AC) na CHINA DA DINASTIA HAN os soldados recebiam um treinamento Militar com base nos exercícios acrobáticos com intuito de defesa e ataque da família Imperial durante as sucessivas guerras dinásticas (?). Posteriormente os movimentos acrobáticos foram apropriados pelo povo, já não com o intuito de ataque e defesa, mas no sentido do lúdico, pontuando as primeiras manifestações que resultariam a na arte corporal e no surgimento do CIRCO: OS ACROBATAS.

Outra referencia significativa de elementos na construção da ARQUITETURA DA ALEGRIA está n o nascimento tanto do Teatro no século V AC, na Grécia de Péricles.

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