domingo, março 01, 2009

O Teatro nascido das Procissões em honra a DIONISIO, na Mitologia GREGA DEUS DO VINHO E DO PRAZER. Foi da parte mais triste dos Cantos entoados por um CORIFEU que se originou a TRAGÉDIA e logo depois nasce o segundo GÊNERO TEATRAL, a COMÉDIA. Esta proveniente da parte mais alegre das Procissões em honra a DIONISIO. Na evolução do Teatro, foram construídos imensos espaços ao pé de colinas onde instauraram mais de Centenas de Teatros de Pedra, para públicos em torno de 25.000 pessoas. Estas edificações caminharam aonde foi o domínio daquele Império, sendo encontradas ruínas em inúmeros países europeus além da Grécia aos dias de hoje como Lyon na França, Roma.

No advento do Império Romano, os TEATROS DE ARENA s são usados para apresentações não mais de poetas, mas de GLADIADORES.

Diz-se deste fato da incitação à violência fomentada nos palácios dos Césares o nascimento do CIRCO, mas será nas aldeias e povoados distantes dos Imperadores e Reis, que os artistas acrobatas e cômicos darão o sentido lúdico e alegre do CIRCO.
Da COMÉDIA Grega do tempo de Péricles dita ALTA COMÉDIA, grupos de artistas começaram a migrar de região a região levando um Teatro com Máscaras já diferentes das inicias da TRAGÉDIA E COMÉDIA, agora eram MÁSCARAS DE VELHOS RABUGENTOS, JOVENS ASTUTOS enfim o TEATRO iria logo encontrar também, um espaço nos CIRCOS que começavam a nascer.
No Império Romano diz-se, as primeiras atividades ligadas ao TURISMO. O desenvolvimento do sistema viário através de estradas possibilitou que muitas Viagens fossem agora realizadas com o intuito de LAZER. Os romanos abastados se deslocavam ao interior em busca dos famosos banhos em Piscinas de águas Termais.
Antes dos PARQUES, os JARDINS PÚBLICOS. Os JARDINS mais antigos que temos referencia são os JARDINS SUSPENSOS DA BABILONIA, os JARDINS DO PRAZER do Oriente.
Os JARDINS, no transcorrer dos tempos voltearam Palácios Reais com várias funções:
JARDINS MEDICINAIS, JARDINS FLORAIS que resultaram nos JARDINS BOTÂNICOS.
Foram os maravilhosos JARDINS do Século XVII volteando os PALÁCIOS REAIS, aonde era possível a nobreza cavalgar dentro deles, que deram origem aos JARDINS PÚBLICOS nas cidades.
A necessidade humana de interagir com a natureza animal no seu todo, já encontramos em lendas da mitologia Greco Romana e Grega.
Uma das primeiras referencia da inclusão sob a forma cativa dos animais data a 6.500 anos no Iraque, com aves: os pombos.
Foi no Antigo Egito , mais de 4.000 anos que foi realizada a primeira união de animais de várias especies em cativerio , constam dos estudos que no mundo dos Faraós houveram 100 elefantes, 70 felinos, e mais de centenas de mamíferos .
Os JARDINS ZOOLÓGICOS, que ganham força ao inicio do século XX, apenas na segunda metade , do passado século recebem um conceito mais adequado, com a criação dos espaços e climatologia que se igualam a vida natural dos animais cativos, em muitos casos a ciencia tem conseguido reproduzir nestes espaços , espécies de animais em extinção.
O CIRCO MODERNO, também tem abdicado da participação dos animais em seus espetáculos, incorporado cada vez mais a arte integrada aos efeitos tecnológicos e o aprimoramento artístico de seus elencos. O mais importante circo Moderno do Mundo está situado no CANADÁ, e percorre todo o mundo é o CIRCO DU SOLEIL.
Mas se faz necessário, dada a importância que nosso homenageado dava ao Circo, chegou a adquirir 6 circos, referendarmos aquele movimento humano no período da Idade Média, o, época de tanta seriedade pelo poder feudal e a sisudez das realezas e aquele Clero, que o CIRCO ganha maior fôlego, como nos dizeres de Julio Oliveira (*):
“Na rota das caravanas da Idade Média, as feiras e praças públicas se constituíam nos principais entrepostos comerciais e, conseqüentemente, nos locais de maior afluência popular. Nelas a vida acontecia assim: uns vendiam sua produção, outros abasteciam e todos se inteiravam das novidades trazidas pelos mercadores. Essa efervescência contribuía para torná-las ponto de encontro de artistas que perambulavam pelas estradas: os saltimbancos. Esses artistas que se expressavam nas formas mais variadas - acrobacia, equilibrismo, salto, ilusionismo, mímica, ventríloqua, música etc. - exibiam-se ao ar livre para qualquer platéia. Não se fixavam em nenhum lugar porque traziam no sangue o nomadismo atávico”















*OLIVEIRA, Júlio Amaral.( Org). CIRCO. s.ed. de. Versão para inglês Isabel Murat Burbridge. São Paulo. Biblioteca Eucatex de Cultura Brasileira, 1990.



IV PARTE. C
SHÚCRAN: BETO BRASILEIRO CARRERO (Sonhar)

Esta será a última parte do desfile e nossa PRINCESA reservou para concluir seu desfile elementos representativos do MUNDO DE BETO “BRASILEIRO “CARRERO.

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