III PARTE
A ARQUITETURA DA ALEGRIA

Nesta terceira parte elencamos momentos da história que confluem nos tempos modernos à concepção e instalação dos Parques MULTITEMÁTICOS.
O s PARQUES MULTITEMÁTICOS surgem no século XX, herdeiros de atividades usualmente desenvolvidas nas URBS ao tempo em que as cidades tinham amplos espaços públicos com fins de entretenimento do público. Estes espaços tento poderiam ser as Praças Públicas, com coretos destinados as apresentações das Bandas de Música, como ainda terrenos liberados para receberem os Circos e vários outros fatores que permitiam que a paisagem humana vivesse em harmonia com a paisagem da natureza vegetal, e com o patrimônio cultural, somatório da pluralidade que os vários ciclos migratórios e imigratórios, impregnados nas grandes metrópoles contemporâneas.
Uma grande cidade no século XX é o espaço de todos, de grandes multidões, mas sendo de todos passa a não ter referenciais das identidades múltiplas, fruto dos grandes ciclos migratórios.
As grandes cidades se transformaram em Metrópoles um espaço que abriga a todas as grandes massas humanas e ao mesmo tempo passa a perder os espaços que abriguem à diversão e ou lazer, aqui incluindo os Parques Municipais de Lazer para a Infância, os Parquinhos.
A comunicação massiva, por outro aspecto torna globalizadas as experiências de outras regiões e países. O contato com o mundo animal e vegetal pode ser estabelecido em Zoológicos e Parques Ecológicos, que são restritos a algumas capitais ou maiores centros urbanos.
O mais antigo PARQUE DE DIVERSÕES, do mundo está situado em COPENHAGUE, é
o TIVOLI.