domingo, março 01, 2009

I PARTE
DOS FILHOS DO LÍBANO AOS FILHOS DE LIBÂNIO

Primeira parte da Escola traz aspectos da imigração Libanesa no Brasil, resultando na vinda da família Murad que se estabeleceu em São José do Rio Preto no estado de São Paulo.
Entre a Guerra e Paz a humanidade constrói sua história, e aviva os fluxos migratórios, ainda no Brasil colônia de Portugal, numa estratégia política, face aos desdobramentos nas relações entre Inglaterra e França com os bloqueios navais a vinda da família Real Portuguesa ao Brasil de forma repentina, trouxe inúmeros desdobramentos.
Em nosso enredo, reconstruindo as relações dos fluxos migratórios do Líbano no Brasil, encontramos na chegada da Família Real Portuguesa, na cidade do Rio de Janeiro no ano de 1808, encontrou a presença de comerciantes libaneses ali domiciliados.
Conta-nos a história que sem habitação a altura da realeza, foi um imigrante libanês de nome batismal Anutn Elias Lubbos, codinome Antonio Lopes, cedeu sua mansão ao uso da família real, ganhando em troca, moedas de ouro...
Passados anos, o então Imperador do Brasil Dom Pedro II, realiza com sua comitiva real, uma visita oficial ao Líbano, apreciador da conduta dos já aqui imigrantes.
A visita foi para motivar a vinda dos Libaneses ao Brasil que iria se modernizar, como já previa Dom Pedro II.
Aquela visita de fato motivou, e inúmeras famílias imigraram ao Brasil em sucessivas levas. Uma destas famílias foi à família Murad.
Deslocados ao interior paulista, os primeiros membros da família realizaram tarefas
Agro-pastoris ou pequenos comércios. Hoje exercem as mais variadas profissões cientistas, artistas.
OS MASCATES comerciantes Libaneses, que andavam com malas de porta em porta, foram imigrantes inúmeras vezes confundidos com os Turcos, de quem eles paradoxalmente fugiam ao sair do Líbano por eles dominado.

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