domingo, março 01, 2009

Esta narrativa emocionada por parte do amigo HILTON FRANCO se repetiu , quando com olhos marejados o filho ALEXANDRE,lembrou dos dizeres paternos e do orgulho com que seu pai havia homenageado ao pai, seu avô ALEXANDRE.
A homenagem ao pai de profissão humilde e digna revela que os imensos sonhos e grandes realizações artísticas e empresariais nunca o afastaram do ser simples, da ETERNA CRIANÇA QUE NUNCA DEIXOU DE SER, o “nosso BETO CARRERO”.
Do menino sonhador ao empresário, venceu o menino que se maravilhava nas matinês do cinema, seus olhos negros e grandes, fixos na aventura das fictícias ações rodadas pelos, a época, barulhentos projetores de fitas cinematográficas. E se o amor ao JOHN WAYNE foi tanto a ponto de adquirir um trailer usado nas filmagens daquele ator norte americano, o coração do Justiceiro ZORRO sobrepujou. Já não aceitaria a matança dos PELE VERMELHAS.
O olhar complacente pelas diversas culturas o amor a natureza, o olhar amoroso para com os artistas mambembes do país foram mais fortes. Tatuaram sua alma de solidariedade tudo impeliu à criação do seu HERÓI: BETO CARRERO.
Sem armas de fogo, apenas o mesmo Chicote justiceiro do Zorro, o Chapéu de Caubói Brasileiro, inspirado na cultura adjacente no meio rural paulista, aonde cresceu - Roupas de Couro, Botas e Luvas. O Chicote um símbolo, para desarmar a violência e a injustiça, seu PERSONAGEM HEROI, estaria ao lado dos mais fracos e oprimidos, sob o signo JUSTICEIRO DOS FRACOS sob a égide da ALEGRIA. Mas acima de tudo teria um acento brasileiro, alma brasileira, raiz brasileira, um HERÓI DAS CRIANÇAS BRASILEIRAS. Um Brasileiro de origem Libanesa!

Cavaleiro Cavalheiro apresentava-se com um amigo fiel, um cavalo branco, como um Pégassus dos Sonhos.
Era ele adjunto um empreendedor de sucesso, mas vestiu de tal maneira seu Personagem Herói, que a alma continuou habitada pelo Menino Pobre, que um dia seu maior sonho era trabalhar num Circo.
Tudo forte e significativo, tudo impermeável como requer um HEROI do mundo da fantasia.
Os feitos de bravura e destreza do Artista, nunca temeram a natureza feroz dos animais, não raro causava temor com seu destemor ao entrar em jaulas desprovido de aparatos de segurança, mas isto longe do público. Com o púbico sempre o sentido inerente a ele,da educação, da boa palavra , do bom exemplo.

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