Eram cravos... joão m. jacinto
Eram cravos... joão m. jacinto
Eram cravos
as flores que incendiaram
de esperança a manhã
e me floriram a alma
até não mais me lembrar.
Da fúria da noite
nasceram a coragem,
cantigas
e os homens
capazes de vontade;
reporem os sonhos
e o dia.
A rua foi grito de liberdade
e as mãos ruas,
unidas,
de vitórias,
pelo sentimento
de se ser cidade…
3 comentários:
Finalmente vi placar!
Grato Carmen!
Como sempre algumas alterações!
Eram cravos...
Eram cravos
as flores que incendiaram
de esperança a manhã
e me floriram a alma
até não mais me lembrar.
Da fúria da noite
nasceram a coragem,
palavras,
cantigas
e os homens
capazes de vontade;
reporem os sonhos
e o Sol.
A rua foi grito de liberdade
e as mãos ruas,
unidas,
de vitórias
pelo sentimento
de se ser cidade...
joão m. jacinto
De facto uma feliz coincidência, a forma como se iniciaram os poemas sobre Abril!
Abraços poema,
jj
João
Bonita inserção das "mãos ruas unidas"ao seu Belo Poema.
Como havia lhe dito, coincidimos em escrever poemas iniciando versos, na mesma pauta, mas também não me surpreendo, pois sei a pauta da sensibilidade
que permeia este escrever meu e o teu sempre seguidos constantemente em feed backs poéticos.
Bjs
carmen.
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