Gostaria de ter um sonho que fosse somente meu, e inovador, diferente do que habitualmente sou tentado a acreditar. Mas mesmo que sempre erre ou constantemente me desiluda, parece que dificilmente aprendo e que nunca me distancio o suficiente do que tanto me submerge ou se confunde nos sonhos e em mim. Invariavelmente persisto, como cego, edificá-los sobre os alicerces de minha ancestralidade, emocionais, por que pressinto segurança e assim ser capaz de chegar ao céu de uma qualquer felicidade.
Gostaria de ter um sonho, que fosse somente meu, e inovador, que me concretize.
O que nunca saberei de mim, encontrarei por partes, algures, porventura na expressão, nos comportamentos, na cultura, nos versos…, de muitos que conheço, e de outros tantos, que ainda estarão por encontrar, e que ansiosamente, me esperam, sem saber, para que lhes ensine, e assim também aprenda com o que sou, e com o que darei, para tanto receber.
Agradeço o seu belo comentário em Ser Corpo Que (Re)vista Nossa Mente! Um poema, quanto a mim difícil de entender, mas nas suas palavras há intuição, inteligência e saber, o que revela grande capacidade de comunicar em várias linguagens humanas e de sentir pelo comportamento das palavras. O poema foi inspirado por uma oposição astrológica que está a decorrer até dia 17 de Setembro, entre Saturno no signo de Virgem e Urano no signo de Peixes, ambos a 24º dos respectivos signos que ocupam e portanto a 180º um do outro, com uma orbe inferior a 1º. Sintetizando Urano simboliza a liberdade das ideias e Saturno a forma, a estrutura… A mente colectiva precisa de baixar à realidade, de Um Corpo!
6 comentários:
My dear Carmen
It's so beautiful your Red Rain!
I hope you have a nice dream, a true dream and you find happiness after you drink de red rain in your heart!
Embrace-poem,
joão marques jacinto
O seu belíssimo poema inspirou-me a "Sonhos"
Gostaria de ter um sonho
que fosse somente meu,
e inovador,
diferente do que habitualmente
sou tentado a acreditar.
Mas mesmo que sempre erre
ou constantemente me desiluda,
parece que dificilmente aprendo
e que nunca me distancio o suficiente
do que tanto me submerge
ou se confunde nos sonhos
e em mim.
Invariavelmente persisto,
como cego,
edificá-los sobre os alicerces
de minha ancestralidade,
emocionais,
por que pressinto segurança
e assim ser capaz de chegar ao céu
de uma qualquer felicidade.
Gostaria de ter um sonho,
que fosse somente meu,
e inovador,
que me concretize.
joão marques jacinto
Bom fim-de-semana!
abraços-poema,
MdR
Hi dear Carmem, very good ! Beautiful picture. A big hug for you.
O que nunca saberei de mim,
encontrarei por partes, algures,
porventura na expressão,
nos comportamentos,
na cultura,
nos versos…,
de muitos que conheço,
e de outros tantos,
que ainda estarão por encontrar,
e que ansiosamente, me esperam,
sem saber,
para que lhes ensine,
e assim também aprenda
com o que sou,
e com o que darei,
para tanto receber.
Grato pelo comentário!
bjs,
jmj
Agradeço o seu belo comentário em Ser Corpo Que (Re)vista Nossa Mente!
Um poema, quanto a mim difícil de entender, mas nas suas palavras há intuição, inteligência e saber, o que revela grande capacidade de comunicar em várias linguagens humanas e de sentir pelo comportamento das palavras.
O poema foi inspirado por uma oposição astrológica que está a decorrer até dia 17 de Setembro, entre Saturno no signo de Virgem e Urano no signo de Peixes, ambos a 24º dos respectivos signos que ocupam e portanto a 180º um do outro, com uma orbe inferior a 1º.
Sintetizando Urano simboliza a liberdade das ideias e Saturno a forma, a estrutura… A mente colectiva precisa de baixar à realidade, de Um Corpo!
Abraços-poema,
joão marques jacinto
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