João Jacinto, ao comentar meu poema abaixo postado, naturalmente escreveu outro poema,tão emocionante que torno-o as vistas,já que virou raiz do arco íris que suas palavras sembram em meu coração.
carmen
DE JOÃO JACINTO
Bebo desta poesia
Saciando a sede
Insaciável,
descanso do voo
que me quer levar à eternidade
e vivo camuflado de ninho
construído no sonho, de ambição,
esperando de asa quebrada
sem me conseguir achar, voando
no beiral de qualquer telhado.
2 comentários:
Achei-me voando no beiral deste telhado e sinto-me feliz!
A asa que ficou ferida, já se propõe ao voo.
bj,
joão jacinto
O ar rarefeito ao beiral do telhado,testemunha graveto a palavra, tecer noite e dia um ninho poema.Nele o Menino de Montijo aninha-se,ao tempo de sarar a delicada asa do sonho.
Amei. Parabéns
bj
Carmen
Postar um comentário